O QUE É?
A presença de dedos extranumerários (em número maior do que o esperado) é a deformidade congênita mais comum nas mãos e nos pés. Existem casos em que os dedos extras são malformados e sem função, assim como dedos extras perfeitos e com ótima função.
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QUAL A CAUSA?
Em 40 a 50% dos casos a causa é desconhecida, sendo um erro genético aleatório em sua maioria, podendo também estar associada à história familiar positiva.
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O QUE A CRIANÇA SENTE?
As crianças presentam duplicação de algum dedo, da mão ou pé, podendo ser a cópia “perfeita” ou não. Em geral, não há queixa de dor, sendo essa muito mais estética.
COMO CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO?
O diagnóstico é clínico, mas a radiografia é importante para confirmação do tipo de polidactilia, e de quais estruturas estão duplicadas, permitindo o melhor planejamento terapêutico.
QUAL O TRATAMENTO?
A indicação do tratamento cirúrgico através da retirada do dedo extra é definida pela vontade do paciente ou responsável, seja por estética ou prejuízo da função. No entanto, existem variações desse quadro e a avaliação do especialista é essencial para confirmar o diagnóstico e definição da melhor opção terapêutica. Em alguns casos, pode não se tratar apenas de uma polidactilia e outras alterações devem ser descartadas. Vale salientar que o tratamento cirúrgico nesses casos é realizado entre 1 e 2 anos de idade, a fim de evitar risco anestésico e facilidades da abordagem cirúrgica.
Resumo: a presença de dedos extranumerários (em número maior do que o esperado) é a deformidade congênita mais comum nas mãos e nos pés. Existem casos em que os dedos extras são malformados e sem função, assim como dedos extras perfeitos e com ótima função. A indicação do tratamento cirúrgico através da retirada do dedo extra é definida pela vontade do paciente ou responsável, seja por estética ou prejuízo da função. No entanto, existem variações desse quadro e a avaliação do especialista é essencial para confirmação diagnóstica e definição terapêutica. Procure o especialista para a avaliação.
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